O Aprendizado e a Infância

O APRENDIZADO

O aprendizado começa dentro do útero da Mãe e segue durante toda a idade do nenê, pela infância, na adolescência, na fase de adulto até a velhice. Nós não paramos de aprender nunca. Todos os dias, todas as horas e a cada minuto aprendemos algo novo.

Quando falamos da família, o aprendizado estará presente no convívio com os pais, irmão, avós e tios. Os mais velhos serão sempre exemplos e ensinamentos aos filhos.

A INFÂNCIA

A pessoa, desde nenê, passando pela infância, indo até os 11 anos, tendo durante este período um convívio familiar saudável, respeitoso, de carinho, de cuidados normais com a saúde e boa alimentação, está muito bem encaminhada e continuará sendo um Bom Aluno.

Na idade da infância é a fase onde mais se aprende. As crianças tem uma grande facilidade para aprender e ficar conhecimentos.

A Família e a Educação Escolar

Todos já sabem muito bem que a família é a base de tudo.

Muitos vêm dizendo que filhos de famílias ricas levam sempre vantagem sobre os da classe média e classe baixa, mas na realidade a maior vantagem não está na condição financeira, mas sim no bom relacionamento familiar, no carinho, na preocupação com o próximo, a educação no trato com as pessoas, a responsabilidade de cada um, a obediência, os cuidados normais com a saúde, etc.

Poderemos dizer com certa garantia que a família tem a maior responsabilidade no resultado final, no “bom aluno”.

São pouquíssimos os casos de famílias problemáticas, falhas, desestruturadas que tenham aparecidos os bons alunos. Isto não é uma regra, pois temos exemplos lindos de pessoas vindas de famílias totalmente desestruturadas e com problemas seríssimos, inclusive envolvendo crimes, roubos, drogas e assim mesmo temos filhos que conquistaram sucesso de resultados financeiros, mas principalmente de reconhecimento intelectual de alto Q.I.

O Aluno Mau ou o Mal Aluno é aquele filho de uma família mau estruturada, de falhas culturais e desleixada com relação à educação. O relacionamento pessoal é truncado, com poucas conversas onde os filhos não tem abertura nenhuma para dizerem o que pensam ou precisam.